A Single Kiss ano X:
The Chestnut Tree Café
"Under the spreading chestnut tree, I sold you and you sold me"
-- George Orwell - "1984"

Após anos sob interdição, o Chestnut Tree Café agora se dedica a registrar as Crônicas de um Escravo de Colarinho Branco.

Música:
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segunda-feira, junho 28, 2004

 

"Donnie Darko - Director's Cut"!!!!



É, no IMDB não consta nada, mostra apenas o original, mas no site da Apple tem esse trailer novo no qual eu esbarrei por acaso, para surpresa e deleite meus (que espero não serem infundados), anunciando esse relançamento como "coming soon, Summer 2004".

Sobre o filme a gente nem comenta: tem gente que adora, tem gente que detesta, e tem uma maioria que nem ouviu falar. O filme nem passou no cinema aqui, eu vi às cegas em DVD americano na casa de um amigo há uns 2 anos, e só esse ano ou ano passado que foi lançado aqui direto pro vídeo, para só então começar a ser minimamente comentado por essas bandas.

Pessoalmente, eu sou apaixonado por esse filme, e eu digo a vocês, não tê-lo visto é uma daquelas falhas de caráter que devem ser reparadas o mais rápido possível por quem as comete.

Aqui tem uma entrevista com o diretor falando sobre o relançamento, na qual ele lança a pérola "I'm not a fool, I haven't gone in there and botched the things that people love. Donnie does not shoot first - I'm not pulling a Greedo.". Confiram o banner na barra lateral deste blog: mau sujeito o cara não pode ser... :)


posted by Manhaes at 12:53 PM
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sábado, junho 26, 2004

 

Sin City!



Não sei o quão sabido isso já está por aí, mas eu só fiquei sabendo hoje: tem adaptação de Sin City pro cinema chegando por aí!

Sin City, para os desavisados, é um dos trabalhos mais famosos do Frank Miller, que por sua vez dispensa apresentações (quem o não conhece vá ser apresentado urgentemente!). Se trata de uma série não-contínua de histórias mais ou menos independentes, passadas em uma grande cidade no meio do deserto que surgiu, prosperou e se afundou em torno do jogo e todo o submundo tipicamente associado a ele, uma espécie de lado negro de Las Vegas. Nesse cenário, Frank Miller conta histórias que são um meio termo entre noir e Nelson Rodrigues, narradas em preto e branco (preto e branco mesmo, sem tonalidades intermediárias), que além de lhe permitir compôr quadros bem elaborados em seu minimalismo, dá forma concreta ao clima noir da narrativa -- o que de quebra dá um pequeno exemplo da potencialidade estética e narrativa dos quadrinhos. [EDIT: A imagem acima dá uma noção do que eu estou falando.] Sexo, suor, vício, traição e vingança, Miller passeia por todos os temas básicos do estilo, e consegue fazê-lo evitando o clichê.

Mas eu não tenha propriedade para falar de toda a obra: Frank Miller escreveu várias histórias nesse cenário, e além da original eu li apenas "Sin City: A Dame to Kill For" (porcamente traduzido como "Uma Dama Fatal", que discretamente inverte o sentido do título). Tanto a obra-prima que é a original quanto essa sequência estão acima de qualquer suspeita, mas consta por várias fontes que o trabalho foi decaindo e Miller tropeçou em algumas das outras histórias, talvez naquele efeito da pessoa se enconstar na força do título.

De qualquer forma, ano que vem sai essa adaptação, e embora eu sempre fique com pé atrás com adaptações assim, pelo que eu andei vendo nesse caso acho que podemos nos arriscar a ter boas espectativas. O roteiro adaptado é do próprio Frank Miller, que também está creditado como co-diretor e produtor (espero que seja algo efetivo, não apenas títulos para agradar no papel), então acho que podemos esperar uma fidelidade razoável. O diretor, por sua vez, é Robert Rodriguez, o que eu ainda não sei se é boa ou má notícia: conhecido pela trilogia do "El Mariachi" (não me perguntem, eu não vi nenhum!) e por "From Dusk Till Dawn" (aquele que a gente sempre acha que o Tarantino dirigiu, mas na verdade só escreveu), ao menos esse filmes têm um certo clima condizente com Sin City, embora mais recentemente ele tenha dirigido os filmes "Spy Kids", então sei lá...

O elenco tá uma constelação hollywoodiana só: em meio a vários conhecidos de variável grau de interesse (incluindo várias bonitinhas-mas-fraquinhas como Jessica Alba, provavelmente no papel das "amigas" de Merv e Dwight, caso nego tenha a moral de não aliviar na histórias), dá pra se destacar Bruce Willis, Benicio Del toro e Mikey Rourke (essa é afinal uma história cheia de valentões), esse último no papel de Merv, o arruinado brutamontes anti-herói que protagoniza a primeira Sin City e faz pontas em outras. Bola fora séria é colocarem o moleque Josh Harnett pra fazer o Dwight, protagonista de "Uma Dama Fatal", mania que nego tem de colocar menino pra fazer papel de homem rodado.

Mas no saldo, estou me arriscando a esperar algo de bom. Veremos.

* * *

"Constantine" parece estar confirmando a espectativa de que não vá dar pro gasto, a julgar pelo trailer que já está disponível por aí. Como eu já disse antes, um sujeito cuja amplitude interpretativa alcança seus ápices bradando "I want room service" no que deveria ser uma cena catártica em "Johny Mneumonic" e repetindo aparvalhadamente "Wow" em Matrix nunca vai conseguir convencer como o canastrão, cínico e picudo John Constantine. Sem falar que se nem ao se transformar em Super-Sayan Jin em "Matrix 2" ele fica louro, não vai ser para interpretar um mero londrino louro que ele vai ficar, né?

À parte do protagonista, o clima geral dado pelo trailer é de mais um filme genérico de investigação e confrontamento com forças ocultas, nada que já não se tenha visto antes -- uma pena, já que Hellblazer definitivamente foi algo que não se tinha visto antes.

* * *

A música de hoje fica sendo "Roads", do Portishead, só porque esa semana, em um cochilo breve numa sala de espera, eu acordei daquele estado de semi-consciência com essa música tocando na minha cabeça (na verdade a música precedeu o despertar, uma combinação deliciosa, uma sensação mais cinestésica do que auditiva). E como essa música é mais som do que palavras (ou ao menos é o que há de mais forte nela), citar a letra não vem ao caso aqui. Pra quem quiser, tem esse site aqui, com todas as letras do Portishead convenientemente organizadas em uma única página.


posted by Manhaes at 2:38 PM
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terça-feira, junho 22, 2004

 

Então, Brizola morreu... Visto que, para a opinião pública, a morte traz um véu imaculado que coloca as pessoas acima do bem e do mal, vamos ver quanto tempo vai levar até ele ser lembrado como um saudoso político e as pessoas dizerem como o Rio de Janeiro prosperou sob o governo dele...

Falando em ex-governantes infames falecidos, semana passada morreu o Reagan também, fato que quase não foi noticiado por aqui. Não que ele merecesse odes e memórias como grande governante, ou que a gente tenha obrigação de saber de presidentes americanos, mas há de se admitir que ele foi, para o pior ou para o pior, uma das figuras políticas mais importantes das últimas décadas: certamente que a dinâmica do grande casal 20 dos anos 80, Reagan e Gorbachev, o colocou na posição de ser um dos presidentes americanos que nós de fora devemos lembrar, nem que seja pra poder xingar por as coisas estarem como estão.

* * *

Hah, e enquanto escrevo isso, tá passando uma reprise de Saturday Night Live na Sony, e o convidado musical é Mr. Bowie com que música? Sim, "Thursday's Child". :)


posted by Manhaes at 12:18 AM
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domingo, junho 20, 2004

 

Têm vezes em que a gente pára e olha ao redor e se lembra de quão medíocre é nosso meio. Como nossa geração (certamente não é a primeira, mas vou me ater ao que me é próximo) não reflete nada, não expressa nada, não deixa pegadas no chão, e tão descompromissada é com isso que comete o disparate maior de não fazê-lo alegando fazê-lo, por sequer saber a diferença!

Essa não-diferenciação é essencial para a sobrevivência e manutenção dessa massa em seu status quo, pois a protege do mais leve risco de perceber algo, de enxergar algo que lhe trouxesse o risco de trocar sua mediocridade por alguma espécie de excelência. Quando se dá um passo para trás e se observa essa massa, observando o todo de sua movimentação ao invés das pequenas danças específicas, percebe-se que não há movimentação! Nem todo movimento é bom ou útil, assim como nem toda mudança é boa; "mudar só por mudar" é justamente o método de se manter igual, com alterações ostensivas que pretendem convencer um observador superficial (a única modalidade de observação empregada nesse sistema) de que se está fazendo movimentos constantes.

Pois a cena mais forte que vem à mente ao pensar na totalidade das pequenas histórias pessoais de nosso meio é a de uma multidão de galinhas degoladas correndo a esmo em um espaço apertado, se esbarrando e trombando sem nunca conquistar nada. E o que é pior, essa imagem é mais forte justamente nos meios mais "intelectuais", onde maior é a pretensão de que se está produzindo e realizando algo. E isso é o mais desesperador, pois prova que não é uma mera questão de "trazer cultura à massa ignorante", como proporia um projeto comunista obsoleto; pois o meio do qual estamos falando é culto, ou ao menos tem acesso a cultura e lida com ela, porém sem nunca se impregnar dela!

Que seja. Mais de um grande autor já chegou a conclusões que podem ser sumarizadas nessas duas frases: "Se você quer ajudar a Humanidade, desista dos humanos" e "Não tente ajudar os homens ao seu redor, o homem não quer ser salvo dele mesmo". Nietzche já dedicou seu Zaratustra às gerações futuras, sendo parafraseado em dedicatória semelhante por Reich; George Orwell já disse que nós somos os mortos, e nossa única esperança de vitória é como punhados de pó e lascas de ossos no futuro. A evidência é grande, então não deveria ser nenhuma surpresa, o choque vem apenas quando se sai do teórico e literário e se percebe essa realidade existente em nosso meio, nas pequenas crianças adultas brincando de gente grande, atuando na vida adulta a mesma simulação que tinha um valor lícito e saudável na infância, enquanto esperam fervorosamente não ter que esperar nada.

Em cada bandinha cultuada do "cenário" local, em cada aspirante a poeta lançando sua regurgitação de Kerouak e Bukowsky em vernissages na lojinha do amigo, em cada jovem jornalista inventando assuntos para ter algo de fútil para escrever, em cada exibicionismo vaidoso de fotolog, todos pretenciosamente empenhados em parecer despretenciosos, temos a conta da mediocridade em que chafurdamos. A norma nesse meio parece ser o "tapinha nas costas" onde eu finjo que produzi algo e você finge que achou bom: todos se congratulam por suas produções, todos superlativos e entusiastas ao se elogiarem mutuamente, mas seus sorrisos são duros e seus olhos secos ao fazê-lo, seu entusiasmo tem o desespero de quem precisa continuar encenando seu papel por medo do que viria à tona caso parasse por um instante. E todos acham tudo indistintamente bom, pois já vimos como a distinção é perigosa, de modo que bom e ruim e prazer e desprazer ficam aglutinados não em uma dialética de opostos, mas em um lamaçal no meio do qual não se distingüe uma única emoção humana - e eis que eles alcançam seu objetivo, proteger-se de estar vivo.O que quer que por ventura surgisse de legítimo ou significativo nesse meio passaria desapercebido, ou pior, seria rapidamente sugado e assimilado pelo lamaçal até se tornar inofensivo.

E esses medíocres, apesar de tudo, ainda são melhores do que a alternativa, eles são o que saiu de "menos mau" nessa geração! O que quer que haja de brilho humano inato em cada um de nós continua desperdiçado, de modo que a pergunta se torna se essas pessoas, já adultas, se mantêm em um esforço contínuo de não se expôr ao próprio brilho, ou se elas o suprimiram à extinção, de modo que nem haja mais o que ser recobrado.

Como música do dia, então, uma pequena colagem de umas 3 ou 4 músicas que me vieram à cabeça em momentos enquanto escrevia isso, e que ao menos servem de consolo por confirmar que de fato o desgosto com o despercídio das pessoas ao nosso redor não é algo só de agora:

"When I was a child I caught a fleeting glimpse
Out of the corner of my eye
I turned to look but it was gone
I cannot put my finger on it now
The child has grown, the dream is gone"

Pink Floyd - "Confortably Numb"


"All our dreams have melted down
We're hiding in the bushes
From dead men doing Douglas Fairbanks' stunts
All our stories burnt
Our films lost in the rushes
We can't paint any pictures as the moon had all our brushes"

Bauhaus - "Who Killed Mr. Moonlight?"


"We all say, 'don't want to be alone'
We wear the same clothes cause we feel the same
And kiss with dry lips when we say goodnight
End of the century... it's nothing special"

Blur - "End of the Century"


"The crowd you're in thinks you're so amusing
They're oh so flattering and so sincere
They stand and laugh as they watch you crumble
And when you cry for help they don't hear"

Living Colour - "Desperate People"


posted by Manhaes at 3:41 AM
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terça-feira, junho 15, 2004

 

Feliz Dia de São Vito!
"Back in the good old days when dancing meant exploding"

Dia 15 de Junho é dia de São Vito que, em meio à multidão de santos católicos, pelo que consta está listado entre uma seleta elite de "santos auxiliadores". Sei lá porque então, nas festividades de Junho, nós não ouvimos falar dele em meio a São João e Santo Antônio -- nenhum desses auxiliador, por sinal. Alguma injustiça não lembrar dele nessa época de tanta festa e dança populares, logo ele que é tão "dançante".

São Vito (ou Guido, conforme variação) é evocado na cura de várias doenças nervosas, entre elas nada menos do que a própria "Dança de São Vito", atualmente conhecida como Coréia de Sydenham, uma síndrome motora que "é caracterizada por rápidos movimentos involuntários em extremidades e face", geralmente associada a febre reumática (fontes: port., ing.). É um daquelas doenças que causam convulsões espasmódicas que se assemelham a uma dança, e que na Idade Média eram prato cheio pra se falar em possessão. Basicamente, o sujeito curou o filho de alguém desta doença, alguém ouviu falar e mandou matá-lo como bruxo, blábláblá, o sujeito virou mártir. De lá pra cá, o termo se tornou expressão figurada para situações confusas e caóticas em geral, tipo "a situação política do Brasil está uma dança de são vito".

E o que eu, que não sou médico nem católico, tenho a ver com isso?

Claro que eu cheguei nesta informação pelo caminho inverso: "St. Vitus Dance" é o título de duas músicas distintas, uma do Bauhaus e outra do Black Sabbath, ambas na minha discografia básica, então eu tive que ir averiguar do que se tratava. Nenhuma das duas fala da doença per se, ambas tomando o termo no seu sentido figurado, cada uma para seu propósito: a do Black Sabbath fala, a grosso modo, de uma situação caótica com uma mulher (ou de uma situação com uma mulher caótica); já a do Bauhaus fala do criador de uma espécie de dança pirotécnica e sua performance visceral, seja lá de onde eles tenham tirado isso (fontes elucidativas são bem vindas).

Logo, é claro que todo esse post é apenas um pretexto para, em homenagem a este dia, citar Bauhaus (que aparentemente é só o que eu sei fazer por aqui, e a do Sabbath não é lá muito dançante), e propor uma dança de quadrilha ao som de "St. Vitus Dance", que eu enfaticamente recomendo a quem não conheça que baixe para poder dar uns espasmos ao som dela:

"Back in the good old days when dancing meant exploding
The idea was simple for a decent overloading
And for a multiple flash with no chords attached
He came up with a more remote flash trigger
It's connected to an accessory in his hip
Which automatically fires in perfect synchro
But perhaps his most exciting development is his angle
They call it the dance

It's the St. Vitus dance
Such flexibility, what an accessory
See his soft bounce, what flexibility
Such a soft bounce, what an accessory

And for special effects he has six filters
Three coloured red with the others pilfered
And if you really want to know what that means
He could throw a blue flash from eighty five feet
Of course you might want to check your own little output
So we devised a few simple and easy to crack contortions
So you can bump and scrape all the day through
With the dance

It's the St. Vitus dance, the St. Vitus dance
Such flexibility, what an accessory
Such a soft bounce, what flexibility
Such a soft bounce, check his hot shoe
Feel his output
He's a light machine, see his angle
He's a light machine"


posted by Manhaes at 12:57 AM
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terça-feira, junho 08, 2004

 


www.sinfest.net

"Pleased to meet you, hope you guess my name..."


posted by Manhaes at 1:30 AM
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quarta-feira, junho 02, 2004

 

interdição
Meu PC em casa está bichado, aparentemente um surto de bad block em posições estratégicas no HD. Talvez seja até para melhor, como quando um ente querido, já muito enfermo após muito sofrimento, tem uma piora que pode levar à morte e você pensa que ele finalmente terá o descanso e alívio merecido. Se tratando de um Lentium 200, com 40 de RAM e modem de 33.6, que bravamente vinha tentando dar conta de programas e navegação atuais, a analogia -- guardadas as proporções, claro! -- parece pertinente... :P

O fato é que nesse meio tempo este blog fica negligenciado, acontece.


posted by Manhaes at 1:03 PM
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